Tanto os adultos quanto as crianças podem
desenvolver ansiedade e vem se tornando cada vez mais frequente na nossa
população, mas quando ela se torna uma interruptora do desenvolvimento social,
deve ser abordada e tratada por um profissional da área para permitir que
consiga se desenvolver da maneira ideal.
Alguns acontecimentos ou fases traumáticas, podem ocasionar na apresentação da
ansiedade, como por exemplo, separaram dos pais, mudança de escola, mudança de
casa, morte de ente querido, crescer em uma família
que é ansiosa, entre outras circunstâncias. Por esse motivo, tanto os pais como
os professores, devem ficar atentos ao comportamento da criança, analisando
como ela se expressa em cada situação ou se está potencializando medos
irracionais e excessivos.
É de extrema importância saber quais são os sintomas e como ajudar uma
criança quando ela estiver passando por esse momento conturbado de sua vida.
Principais
sintomas de ansiedade:
- Estar mais irritada e chorosa que o normal;
- Ter dificuldade para pegar no sono;
- Acordar mais vezes que o normal durante a noite;
- Voltar a chupar o dedo ou fazer xixi nas calças;
- Ter pesadelos frequentes;
- Falta de confiança e dificuldade para se concentrar;
- Tentar evitar atividades diárias rotineiras, como ir à escola.
Quando esses sintomas são momentâneos
representam uma situação de ansiedade passageira, mas se demorarem mais de uma
semana para passar, os responsáveis devem ficar atentos, procurar ajuda de
profissionais e ajudar a criança a enfrentar esse momento.
Maneiras
de ajudar a criança a controlar:
- Não tente evitar os medos da criança;
- Dê valor para o que a criança está sentindo;
- Tente diminuir o período de ansiedade;
- Explore a situação que causa a ansiedade;
- Pratique atividades relaxantes com a criança;
- Técnica de respiração: consiste em respirar fundo, inspirando durante 3 segundos e expirando por outros 3.
A maneira mais eficaz
de ajudar uma criança que sofre com ansiedade é entender e reconhecer os
gatilhos que levam ao transtorno. Por isso, o ideal é sempre falar abertamente
com seu filho e entender como o problema está afetando a vida dele. Seja
paciente e tenha atitudes positivas com a criança, dando exemplos de suas
próprias preocupações e de como você foi capaz de superá-los.
Fontes:
https://www.tuasaude.com/ansiedade-na-crianca/
https://www.sbie.com.br/blog/conheca-as-principais-causas-de-emocionais-de-ansiedade-infantil-e-importancia-de-evita-las/
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